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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Grito de guerra da mãe-tigre de Amy Chua



Quando eu compre este livro para ler ele estava sendo muito criticado. Enfim ...
O livro relata a história de uma mãe, suas duas filhas e suas cadelas e como ela educa suas filhas e suas cadelas. A autora escolheu educar suas filhas como ela foi criada, à moda chinesa. A autora, Amy Chua descreve como é a rotina de educação de suas filhas, Sophia e Lulu. Essa rotina inclui aulas diárias de mandarim, aula extra de matemática e aulas particulares de violino. As aulas de violino são praticadas diariamente de segunda a segunda de 02 a 03 horas por dia. Nas férias essa rotina é intensificada. Além da rotina de estudo não é permitido notas baixas nem elogios e tarefa dada é tarefa realizada com eficiência. As meninas têm que ficar à frente um ano, na disciplina matemática, das demais crianças.
Depois que li o livro entendi o porquê ele foi tão criticado. A educação oriental é rígida, eles acreditam que para uma criança crescer e virar um adulto bem sucedido tem que investir na educação, no respeito, na disciplina. A autora menciona que os ocidentais são pais permissivos que procuram ser amigo dos filhos e os filhos por sua vez confunde amizade com liberdade, assim o pai perde a moral com o filho. O segundo erro dos pais é terceirizar a criação dos filhos (babas e creche). Gostei da leitura, da forma com que a autora expõe a criação oriental, as historias de como ela educou suas cadelas. A leitura do livro foi valida, pois me fez rever alguns conceitos e valores sobre educação infantil.



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